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Se mais velhos, conhecemos logo ao nascer; se mais novos, na barriga da mamãe os vemos crescer; desentendimentos a parte, o amor nunca diminui... Mesmo que, no auge de nossa birra, digamos que nem pintado de ouro queremos os ver, é só raiar o dia pra esquecermos tudo e voltarmos àquela acolhedora bagunça, àquela maratona de desenhos animados no sofá da sala, às brincadeiras na pracinha da esquina.
E nos apertos? Quando na infância um de nós quebra justo o enfeite da sala preferido da mamãe, e cientes dos "riscos" nenhum entrega o outro, mas a partir daí ficam todos vigilantes, alarmados ao menor sinal, tudo para não deixá-lo repetir o mesmo erro.
Ao crescer a preocupação continua a mesma, apenas os motivos dela são outros. E mesmo que agora tenhamos opinião diferentes, continuamos mutuamente a apenas o melhor nos desejar. São amigos fieis, que até mesmo sem querer compartilham tantos momentos conosco.
Eles são anjos, cada tem um jeito, mas todos tem o mesmo jeito de querer sempre o melhor para o outro, esse jeito pode até nem ser o esperado, mas é sempre o melhor que conseguimos. Irmãos, podem não ser como desejamos, mas são exatamente o que precisamos, porque foi Deus quem nos deu, e Ele não erra! (Val)


















